Ninguém
se julga verdadeiramente feliz! Sempre há alguma coisa, que em nossa concepção, atrapalha.
Mas
quem pensa que é feliz deixa de ser, porque a felicidade não se pesa, não se
mede mem se conta: e só somos felizes, quando menos julgamos ser.
A
multidão caminha, e nessa multidão os mais diversos dramas…
São
pais acabrunhados à procura de uma solução para os deslizes do filho. São mães
desesperadas pelos caminhos que a filha insiste em seguir. São jovens
incompreendidos, traumatizados, em busca da felicidade de que tanto ouvem
falar, são crianças qu não sabem o que vieram fazer, para que vieram, e que não
têm a alegria de um afeto verdadeiro.
São
as pessoas em busca desesperada do amor. O amor! Mas o que é o amor?
Uma
flor, um sorriso, uma palavra, um gesto, uma lágrima, um perdão. Tanta coisa
pode representar o amor!
Mas
a escola da vida, que nem sempre tem grandes mestres, ensina-nos que o amor só
é representado de afeto, carinho material entre duas pessoas.
Entretanto,
esse é o amor mais vulnerável e inconstante, que em vez de perpetar encontros e
imortalizar momentos, arasta a hmanidade aos maiores desvarios, aos mais
deploráveis ridículos e, às vezes, a impiedosas decadências morais.
O
amor é lindo, e ele existe ainda entre duas pessoas que se ataem fisicamnte,
por que não? Mas, para perdurar, é preciso ter algo além da atração física: é
necessário muito mas do que um beijo, um abraço, um rosto bonito.
Como
a planta, o amor só brota em terra boa, regada com afeto e compreensão e, sobretudo,
sinta do exterior o mais importante: o calor humano. O amoré uma espécie de
anestesia para as agulhadas do destino.
Ame
e você sentirá isso. Ae sem interesse, sem egoísmo… Ame a rosa, o céu, as
matas, os montes, os amigos, inimigos, irmãos, pais, filhos…
Ame
e um novo mundo se abrirá à sua frente…
O
amor é um hino.
Autoria
Desconhecida
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