A boneca e a rosa
Eu me apressei dentro de uma loja de departamentos local para pegar alguns presentes de natal de última hora. Olhei para todas aquelas pessoas e queixei-me comigo mesmo: "Eu ficarei aqui para sempre e ainda tenho muito o que fazer". O Natal estava começando a se tornar uma maçada. Eu tipo que desejei passar o Natal dormindo. Mas me apressei o melhor que pude no meio de todas as pessoas em direção ao departamento de brinquedos. Mais uma vez resmunguei comigo mesmo sobre os preços de todos aqueles brinquedos. E imaginei se os netos iriam sequer brincar com eles.
Eu me encontrava no corredor das bonecas. Pelo canto do olho vi um garotinho, lá pelos seus 5 aninhos, segurando uma adorável boneca. Ele continuou tocando os cabelos dela e a segurava com tanta suavidade. Eu não me continha. Eu apenas continuei olhando para garoto e imaginei para quem seria aquela boneca.
Eu vi o menino se virando em direção a uma mulher, chamar sua tia pelo nome e dizer: "Você tem certeza de que não tenho o dinheiro suficiente?"
Ela respondeu um pouco impaciente: "Você sabe que não tem o dinheiro suficiente para isso."
A tia disse ao garotinho para não ir em nenhum lugar onde ela teria que pegar algumas outras coisas e que estaria de volta em alguns minutos. Então, ela deixou o corredor. O garoto continuou a segurar a boneca.
Após um tempo eu perguntei ao menino para quem seria a boneca e ele disse: "É a boneca que minha irmã tanto queria para o Natal. Ela sabia que o Papai Noel a traria."
Eu disse a ele que talvez o Papai Noel pudesse levá-la. Ele disse "Não, o Papai Noel não pode ir onde minha irmã está... Eu tenho que dar a boneca para minha mãe levá-la."
Eu perguntei a ele onde a irmã dele estava.
Ele olhou para mim com os olhos mais tristes e disse: "Ela se foi para estar com Jesus. Meu pai disse que mamãe tem que ir estar com ela.
Meu coração quase parou de bater.
Então o garoto olhou para mim novamente e disse, "Eu disse ao meu pai para dizer a mamãe para não ir ainda. Eu disse a ele para dizê-la para me esperar voltar do mercado."
Então ele me perguntou se eu queria ver a foto dela.
Eu disse a ele que adoraria.
Ele pegou algumas fotos que ele tinha tirado em frente da loja. Ele disse:
"Eu quero que minha mãe leve isto com ela então ela jamais se esquecerá de mim. Eu amo muito a minha mãe e desejo que ela não tenha que me deixar. Mas papai disse que ela precisa estar com minha irmã."
Eu vi que o garotinho tinha baixado sua cabeça e tinha ficado muito quieto. Enquanto ele não estava olhando eu peguei minha bolsa e tirei um monte de notas. Eu perguntei ao garoto: "Vamos contar aquele dinheiro mais uma vez?"
Ele ficou agitado e disse "Sim, eu sei que isso tem que ser o suficiente".
Então eu juntei meu dinheiro ao dele e começamos a contá-lo. Claro que era mais do que suficiente para a boneca.
Ele gentilmente disse: "Obrigado Jesus por me dar o dinheiro suficiente."
Então o garoto disse: "Eu tinha pedido a Jesus para me dar o dinheiro suficiente para comprar esta boneca e então mamãe pode levá-la com ela para dar a minha irmã. E ele ouviu minhas preces. Eu queria pedi-lo o suficiente para comprar para minha mamãe uma rosa branca, mas não pedi, mas ele me deu o suficiente para comprar a boneca e a rosa para minha mamãe. Ela ama tanto rosas brancas, mas tanto, mas tanto.
Em alguns minutos a tia dele voltou e eu afastei meu carrinho. Não pude evitar de pensar sobre o garotinho quando terminei minhas compras em um espírito totalmente diferente daquele de quando comecei. E continuo lembrando uma estória que tinha visto no jornal alguns dias antes sobre um motorista bêbado batendo o carro e matando uma garotinha e deixando em estado grave sua mãe. A família estava decidindo quando remover os aparelhos que a mantinham viva. Mas certamente esse garotinho não pertencia àquela mesma estória. Dois dias depois eu li num jornal que a família tinha desconectado os aparelhos e a jovem mulher havia morrido. Não pude esquecer o garotinho e fiquei imaginando se as estórias estavam de alguma forma conectadas.
Mais tarde naquele dia, não pude me conter e sai para comprar algumas rosas brancas e levá-las para a funerária onde a jovem mulher estava. Lá, ela estava segurando uma amável rosa branca, uma linda boneca e uma foto do garotinho na loja. Eu sai de lá em lágrimas, minha vida mudara para sempre. O amor daquele garotinho por sua irmã e sua mãe era irresistível. E em um segundo um motorista bêbado tinha rasgado a vida daquele garotinho em pedaços.
A aranha
Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- "Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!"
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha. O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
- "Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha."
- "Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar..."
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte. Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- "Vamos, entremos nesta trilha!"
- "Não, não está vendo que tem até teia de aranha!? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas..."
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que sua glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.
O Leão e os Gatos
06/02/2010
Olá Amigos, hoje vou contar uma fábula, ela nos faz refletir sobre os pequenos acontecimentos do dia a dia. Muitas vezes nos queixamos por aquilo que não possuímos e esquecemos de agradecer pelo que temos em nossa vidas.
Um leão encontrou um grupo de gatos conversando. “Vou devorá-los”, pensou.
Mas começou a sentir-se estranhamente calmo. E resolveu sentar-se com eles, para prestar atenção no que diziam.
- Meu bom Deus - disse um dos gatos, sem notar a presença do leão.
-Oramos a tarde inteira! Pedimos que chovessem ratos do céu!
- E, até agora, nada aconteceu! - disse outro.
- Será que o Senhor não existe?
O céu permaneceu mudo. E os gatos perderam a fé.
O leão levantou-se, e seguiu seu caminho, pensando: “veja como são as coisas. Eu ia matar estes animais, mas Deus me impediu. Mesmo assim, eles pararam de acreditar nas graças Divinas: estavam tão preocupados com o que estava faltando, que nem repararam na proteção que receberam.”
Vamos lembrar de agradecer pelo que já possuímos!
O mágico e o camundongo
13/02/2010
Conta-se, uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em pantera.
Então ele começou a temer os caçadores.
A essa altura o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
- Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo; é sim, a capacidade de avançar, apesar do medo; caminhar para frente e enfrentar as adversidades, vencendo os medos...
É isto que devemos fazer. Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.
Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas!
Vamos refletir, sobre que tipo de coragem estamos tendo em nosso dia-a-dia! Sua coragem é de um camundongo ou de uma pantera?
Os peixinhos no aquário!
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)
Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)
Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;
Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”
E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais.
Dinâmica: A vida deve ser florida
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Fonte:Blog Professora Gegê
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
Fonte:Blog Professora Gegê
Dinâmica do Desafio
Material: Caixa de bombom enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo:
tá preparado?
Você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar?
Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok?
Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chocolate'.
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
Postado por Deborah Melissa às 22:04 1 comentários Links para esta postagem
Hoje resolvi homenagear a Alegria!
Hoje resolvi homenagear a alegria. A alegria que é das coisas mais bonitas que existe e que me parece que a maioria de nós tem medo de a demonstrar. É bom encontrar alguém que nos sorria no meio da rua, porque isso anima-nos quer queiramos quer não.
Há que quebrar as barreiras da vergonha do que somos ou fizemos...estas barreiras prendem-nos dentro de nós, corroem-nos por dentro e enchem-nos os olhos de lágrimas.
Vamos ser aquilo que somos, sem barreiras, aceitando que cada um de nós é um conjunto de defeitos e virtudes e é isto que nos torna humanos. Há que amar as pessoas por se aceitarem porque ninguém por muito que se esforce chegará á perfeição, todos temos um passado que não podemos apagar mas também temos um futuro que podemos construir sobre os alicerces da alegria.
Pessoal vamos ser Felizes!!! Há algo melhor que ser assim?!
Uma grande lição
O velho pai disse a seu filho, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:
“Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que ‘aprontaram’ tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.
“Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra este sentimento”.
E ele continuou: é como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.
“Mas, o outro lobo, ah! Este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.
É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma! Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito.
O filho olhou intensamente nos olhos. De seu pai e perguntou: - “Qual deles vence papai?”
O pai sorriu e respondeu baixinho: - “Aquele que eu alimento”.
O velho pai disse a seu filho, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:
“Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que ‘aprontaram’ tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram.
“Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra este sentimento”.
E ele continuou: é como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta.
“Mas, o outro lobo, ah! Este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.
É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma! Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito.
O filho olhou intensamente nos olhos. De seu pai e perguntou: - “Qual deles vence papai?”
O pai sorriu e respondeu baixinho: - “Aquele que eu alimento”.
Recomeçar
Sempre é tempo de recomeçar.
Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo.
Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos...
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.
Sempre é tempo de recomeçar.
Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado.
Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo.
Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos...
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade.
As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.
O urso.
Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero.
Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
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