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22 de jan. de 2012

AS APARÊNCIAS ENGANAM



Num orfanato, igual a outros que enxameiam por toda a parte, havia uma pobre órfã, de oito anos de idade. Ela era lamentavelmente sem encantos, de maneiras desagradáveis, evitada pelas outras e malquista pelos professores.
Por essa razão , a pobrezinha vivia no maior isolamento. Ninguém para brincar, ninguém para conversar… Sem carinho, sem afeto, sem esperança…
Sua punica companheira era a solidão. O diretor do orfanato aguardava ansioso uma desculpa legítima para livrar-se dela. E um dia apresentou-se, aparentemente, uma boa desculpa.
A companheira de quarto da menina informou que ela estava mantendo correspondência com alguém de fora do orfanato, o que era terminantemente proibido. Agora mesmo, disse a informante, ela escondeu um papel numa árvore.
O diretor e seu assistente não esconderam a satisfação que a denúncia lhes causara. Vamos tirar isso a limpo agora mesmo, disse o superior. E, somando-se ao assitente, pediu para que a testemunha do delito os aompanhasse para lhes mostrar a prova do crime.
Dirigiram-se os três, a passos rápidos, em direção à árvore na qual estava a mensagem. De fato, lá estava um papel colocado entre os ramos. O diretor desdobrou, ansioso, o bilhete, esperando encontrar ali a prova de que necessitava para livrar-se daquela criança tão desagradável aos seus olhos. Todavia, para seu desapntamento e remorso, no pedaço de papel um tanto amassado, pode ler a seguinte mensagem:
“A qualquer pessoa que encontrar este papel: eu gosto de você.”
Os três investigadores ficaram tão decepscionados quanto surpresos com o que leram. Decepcionados porque perderam a oportunidade de livrar-se da menina indesejável, e surpresos porque perceberam que ela era menos má do que els próprios.
Quantos de nós costumamos julgar as pessoas pelas aparências, embora saibamos que estas são emgamadoras. E o pior é que, se as aparências não nos agradam, marcamos a pessoa e nos prevenimos contra ela e suas atitudes.
Uma antiga e sábia oração dos índios, Siuox roga a Deus o auxílio para nunca julgar o próximo antes de ter andado sete dias com suas sandálias.
Isto significa que, antes de criticar, julgar e condenar alguém, devemos nos colocar no seu lugar e entender seus sentimentos mais profundos. Aqueles que talvez queira esconder de si mesmo. Pra proteger-se dos sofrimentos que sua lembrança lhe causaria.

Você sabia?
Que não há nenhuma pessoa essencialmente má?
Isso porque todos nós temos, na intimidade, a centelha divina, que é o amor em gérmen. Assim sendo, todos somos bons, basta que nos esforcemos para fazer brilhar essa chama sagrada depositada em nós pelo Criador.
Jesus conhecia essa realidade, por isso afirmou: “Vós sois deuses”. E insistiu: “Brilhe a vossa luz”.
Com o amor de sempre.

Autoria desconhecida 

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