Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar
é correr o risco de parecer sentimental.
Estender
a mão é correr o risco de envolver-se.
Expor
seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender
seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar
é correr o risco de não ser correspondido.
Viver
é correr o risco de morrer.
Confiar
é correr o risco de decepcionar-se.
Tentar
é correr o risco de fracassar.
Mas
os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é nada arriscar.
Elas
podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas nada conseguem, nada sentem,
nada mudam e não crecem, não amam, não vivem.
Acorrentadas
por suas atitudes, viram escravos e se privam da liberdade.
Somente
a pessoa que corre riscos é livre!!!
Sêneca
(55 a.C – 39 d.C)
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