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Leitura e memorização - Parlendas

Trabalhar com memorização de parlendas com alunos que estão se alfabetizando, seja no ensino fundamental ou na Educação de Jovens e Adultos (EJA), oferece diversos benefícios pedagógicos. As parlendas, que são rimas de fácil memorização e repetição, ajudam a desenvolver a consciência fonológica, essencial para a alfabetização. Ao recitar parlendas, os alunos praticam a segmentação e a junção de sons, o que facilita o reconhecimento das letras e palavras. Além disso, essas atividades lúdicas promovem o enriquecimento do vocabulário e estimulam a fluência verbal. No contexto da EJA, as parlendas também resgatam memórias culturais e sociais, fortalecendo a identidade e a autoestima dos alunos. A repetição e a familiaridade com o texto favorecem a leitura e a escrita, tornando o aprendizado mais prazeroso e significativo.








Leitura - AEE

A implementação de práticas de leitura no Atendimento Educacional Especializado (AEE) revela-se como uma ferramenta pedagógica fundamental para fomentar a inclusão e o desenvolvimento integral de crianças com necessidades educacionais especiais. Esta abordagem não apenas facilita a aquisição de habilidades linguísticas, mas também promove a autonomia, a autoestima e a inclusão social dos alunos.

Primeiramente, é importante destacar que a leitura no contexto do AEE deve ser adaptada às especificidades dos alunos, considerando suas habilidades, desafios e interesses. Isso implica o uso de recursos didáticos acessíveis, como livros em Braille, audiobooks ou textos com fontes ampliadas e imagens táteis, que são essenciais para garantir o acesso ao conteúdo. Além disso, estratégias como a leitura compartilhada, em que o educador lê junto com o aluno, e a leitura assistida, onde o aluno é encorajado a ler com o suporte do professor, são técnicas eficazes para fortalecer a fluência e a compreensão leitora.

A literatura especializada aponta, ainda, que o trabalho com a leitura no AEE contribui significativamente para o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças. Segundo Vygotsky (1978), a interação social é um pilar no desenvolvimento de processos cognitivos superiores, e, neste sentido, a leitura mediada no AEE pode ser vista como uma zona de desenvolvimento proximal onde o aluno é capaz de avançar no seu aprendizado através da orientação e colaboração do educador. Ademais, a inclusão de narrativas que refletem a diversidade humana e abordam temas relacionados às experiências de vida das crianças com necessidades especiais pode aumentar a empatia e o respeito mútuo entre os alunos, fortalecendo o tecido social da comunidade escolar.

Portanto, a prática da leitura no AEE é essencial não apenas para a aquisição de habilidades linguísticas, mas também como um veículo para o desenvolvimento integral do aluno. É necessário que os educadores estejam equipados com conhecimentos e recursos adequados para implementar essas práticas de forma eficaz, garantindo assim que todos os alunos tenham a oportunidade de alcançar seu potencial pleno. Estas iniciativas são fundamentais para a construção de uma sociedade mais inclusiva e justa, onde cada indivíduo é valorizado e tem suas necessidades atendidas. 













Alfabetização

Leia e pinte

Trabalhar na escola com atividades em que a criança tem que ler a palavra e pintar a imagem correspondente é uma estratégia pedagógica muito valiosa. Esse tipo de atividade ajuda no desenvolvimento da leitura e da compreensão textual, permitindo que a criança associe a palavra escrita ao seu significado concreto. Além disso, ao envolver a pintura, a atividade estimula a coordenação motora fina e a criatividade, contribuindo para o desenvolvimento integral da criança. É uma forma lúdica de aprender, o que pode aumentar o engajamento e o interesse dos pequenos pelo processo de alfabetização. Promove também a autonomia, pois a criança precisa decidir qual imagem corresponde à palavra lida, reforçando sua capacidade de análise e tomada de decisões.


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Leitura e escrita - quebra-cabeças


Olha só que dica bacana!!

A utilização de joguinhos para a alfabetização é uma estratégia eficaz e divertida que pode ajudar crianças no processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Esses jogos transformam o aprendizado em uma atividade prazerosa, estimulando o interesse e a participação ativa dos pequenos. Vamos explorar algumas ideias de atividades que podem ser implementadas.

 

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A ratoeira

"A Ratoeira" é uma excelente metáfora para se trabalhar habilidades socioemocionais, especialmente a interdependência, empatia e responsabilidade social dentro de uma comunidade. A história pode ser contada de diversas formas, mas a essência permanece a mesma: um fazendeiro compra uma ratoeira para se livrar de um rato que tem incomodado a casa. Os outros animais da fazenda, ao ouvirem o rato compartilhar suas preocupações sobre a ratoeira, respondem que o problema é dele e não deles, mostrando indiferença à sua situação. Contudo, a presença da ratoeira acaba afetando a todos na fazenda de maneiras inesperadas e trágicas, demonstrando como os problemas de um podem, eventualmente, afetar a todos.

Este conto serve como um poderoso lembrete da importância da solidariedade e do cuidado mútuo. Ilustra vividamente que, em uma comunidade, os problemas de um membro podem ter repercussões em toda a coletividade, mesmo que não pareça evidente inicialmente. Assim, "A Ratoeira" ensina sobre a importância de se colocar no lugar do outro, entender suas preocupações e, quando possível, oferecer ajuda. Esta história pode ser utilizada para encorajar discussões sobre como as ações e inações individuais impactam o grupo, e como o apoio e compreensão mútuos são fundamentais para o bem-estar comum.

Além disso, trabalhar com "A Ratoeira" em contextos educacionais ou de desenvolvimento pessoal pode ajudar a cultivar um senso de responsabilidade social nos indivíduos. Pode-se discutir como cada personagem poderia ter agido de maneira diferente para prevenir as consequências negativas da ratoeira e explorar a ideia de que, mesmo que um problema não nos afete diretamente no momento, tomar uma atitude proativa ou oferecer suporte pode evitar desfechos negativos para a comunidade como um todo. Assim, a história se torna uma ferramenta valiosa para ensinar e refletir sobre a importância da empatia, solidariedade e ação coletiva na construção de uma sociedade mais coesa e solidária.




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Uma aventura dentro da noite

Trabalhar com o texto "Uma aventura dentro da noite" em um contexto escolar pode ser uma experiência rica e multifacetada, tanto para os alunos quanto para os professores. Este tema sugere uma jornada cheia de mistérios, desafios e descobertas, que pode ser explorada de diversas maneiras, dependendo dos objetivos educacionais.

Primeiramente, é importante contextualizar a narrativa dentro do gênero literário ao qual pertence, seja ele a ficção científica, o suspense, a aventura ou mesmo o fantástico. Isso permite aos estudantes compreenderem melhor as convenções e expectativas associadas a cada gênero. A partir daí, diversas atividades podem ser propostas, como a criação de mapas conceituais que ajudem na compreensão dos elementos da história, como personagens principais, cenários, pontos de virada na trama, entre outros.

Além disso, incentivar os alunos a se colocarem no lugar dos personagens e imaginar como reagiriam em situações similares às enfrentadas na narrativa pode ser uma forma interessante de desenvolver habilidades de empatia e criatividade. Propor a escrita de diários de personagens, ou mesmo a criação de capítulos adicionais para a história, permite explorar diferentes perspectivas e estimula a prática da escrita criativa. Para uma abordagem interdisciplinar, pode-se relacionar o conteúdo do texto com matérias como história, geografia ou ciências, dependendo do contexto da aventura, promovendo assim uma aprendizagem mais integrada e significativa.









Chapeuzinho vermelho e o bafo do lobo


"Chapeuzinho Vermelho e o Bafo do Lobo" é uma releitura imaginativa do conto clássico de fadas, onde o enfoque não é apenas nas ações dos personagens, mas também em elementos inusitados, como o "bafo do lobo". Esta versão pode ser abordada de várias maneiras, seja como uma ferramenta para ensinar sobre higiene bucal de forma lúdica e criativa ou como um meio de explorar temas mais profundos, como o medo, a precaução e a astúcia.

Nesta narrativa, ao invés de se concentrar somente na trajetória de Chapeuzinho Vermelho para a casa da vovó e seu encontro com o lobo mau, o texto acrescenta uma camada extra de humor e lição de moral ao destacar o bafo terrível do lobo. Tal detalhe, embora possa parecer menor, abre portas para discussões em sala de aula sobre a importância da higiene pessoal de uma maneira que ressoa com os alunos, tornando o aprendizado mais atrativo e memorável.

Ao trabalhar com "Chapeuzinho Vermelho e o Bafo do Lobo" na escola, é possível criar atividades interdisciplinares que engajem os estudantes. Por exemplo, pode-se propor a criação de cartazes sobre higiene bucal, utilizar o texto como ponto de partida para um projeto de ciências sobre bactérias e saúde bucal, ou mesmo encenar a história, permitindo que os alunos explorem a expressão corporal e vocal. Além disso, discussões em grupo sobre as escolhas dos personagens e as consequências de suas ações podem promover habilidades de análise crítica e empatia. Este texto não apenas diverte, mas também educa, mostrando que mesmo as histórias mais fantásticas podem ter aplicações práticas e ensinamentos valiosos.


Clique na imagem abaixo para ler o livro em pdf




Se preferir, ouça o livro no Youtube: 


O tamanho da gente

 Fiz esse vídeo com muito carinho, espero que gostem.





A roupa nova do Imperador

 

 Há muito, muito tempo, vivia em um reino distante um imperador vaidosíssimo.

Seu único interesse eram as roupas. Pensava apenas em trocar de roupas, várias vezes ao dia; desfilava vestes belíssimas, luxuosas e muito caras para a corte.

Um belo dia, chegaram à capital do reino dois pilantras, muito habilidosos em viver às custas do próximo.

Assim que os dois souberam da fraqueza do imperador por belas roupas, espalharam a notícia de que eles eram especialistas em tecer um pano único no mundo, de cores e padrões deslumbrantes. E — o mais impressionante, segundo eles: as roupas confeccionadas com aquele tecido tinham o poder de serem invisíveis para as pessoas tolas, ou que ocupassem um cargo sem merecê-lo.

O imperador logo se entusiasmou com a ideia de ter roupas não só bonitas, mas também úteis para desmascarar os bobos e os que não mereciam cargos na corte. E tratou de mandar chamar tão habilidosos tecelões.

— Ponham-se logo a meu serviço. Quero uma roupa sob medida, a mais linda que já tenham feito.

— Majestade, necessitamos de uma sala, de um tear, de fios de seda e de ouro e, principalmente, de que ninguém nos incomode.

Foram logo atendidos. Uma hora depois estavam diante do tear, fingindo tecer sem parar. E assim continuaram por muitos dias, pedindo cada vez mais seda, mais ouro… e mais dinheiro, é claro!

O imperador estava curioso e um dia resolveu enviar seu velho primeiro-ministro para inspecionar a obra dos tecelões.

“É ele um ministro sábio e fiel”, pensou o rei. “Com certeza, conseguirá ver esse tecido tão extraordinário e nada me esconderá.”

Mas, quando o velho ministro chegou em frente ao tear, nada viu. Preocupou-se. Ficou em dúvida.

— Mas isso não significa que eu não seja digno do cargo que ocupo — disse a si mesmo, aflito.

Aos tecelões, porém, que lhe perguntavam com insistência se o padrão do tecido era de seu agrado, se as cores se harmonizavam, ele respondeu entusiasmado:

— Mas claro! É magnífico. Nunca vi coisa igual.

O ministro levou ao conhecimento do imperador os progressos da confecção e, por precaução elogiou o extraordinário bom gosto dos dois profissionais. Por nada neste mundo admitiria ter olhado para um tear vazio.

Na cidade já não se falava em outra coisa, senão da nova roupa do imperador e de seus poderes mágicos. Dizia-se que custaria uma fortuna, mas que bem valia o preço: poderia desmascarar ministros e secretários!

Na corte, em compensação, muitos impostores e aproveitadores do cofre do reino não dormiam tranquilos e aguardavam com temor o momento em que o imperador iria, enfim, vestir a tão famosa e denunciadora roupa.

Transcorreram mais cinco ou seis dias, e o imperador, que não aguentava mais esperar, resolveu ir em pessoa visitar os tecelões.

Com uma comitiva de guardas e escudeiros, e acompanhado por seu fiel primeiro-ministro, que tremia de medo, foi ver o trabalho dos dois impostores, sendo recebido com enorme solenidade e muitas explicações.

— Nunca teríamos ousado esperar tanto, Majestade.

Sua visita e sua satisfação são o maior reconhecimento ao nosso trabalho… Aprovando Vossa Majestade nosso humilde trabalho, ficaremos extremamente lisonjeados. Será muita honra. Após tanta bajulação, o imperador e sua comitiva foram conduzidos à sala do tear.

— Majestade, observe a extraordinária beleza e perfeição do desenho — disse o velho ministro com voz trêmula.

O imperador permanecia calado: estava assombrado!

Ele não via nada, apenas o tear vazio, totalmente vazio! Isto queria dizer que era um bobo, ou não era digno de ser imperador.

“Coitado de mim!”, pensou. “Nada poderia ser pior, tenho que dar um jeito para não descobrirem a verdade.”

Resolveu reagir e afastar o perigo de um possível desmascaramento. Aproximou-se do tear, segurando seu monóculo, fingindo admirar o tecido invisível.

— Hein?… Sim, é claro… É realmente uma beleza.

Um trabalho e tanto. E a comitiva toda fez um coro de elogios e mais elogios.

Nenhum membro do séquito iria confessar não estar vendo nada de nada, pois ninguém queria passar por tonto, ou ser considerado indigno do cargo que ocupava.

Os espertos tecelões sorriam, satisfeitos. O temor dos poderosos representava mais seda, mais ouro e mais dinheiro.

— Vossa Majestade, então, aprova o nosso trabalho?

— perguntaram eles, com malícia e ironia.

O imperador disse que estava satisfeito e, para demonstrar seu reconhecimento, presenteou os dois pilantras com um saco cheio de ouro.

Mas continuava preocupado e perplexo. Seria indigna sua realeza? Seria ele um incompetente?

— Majestade — falou o primeiro-ministro. — Por que com esse tecido não manda confeccionar uma roupa especial para o torneio do próximo domingo?

— Sim, sim, claro — resmungou o imperador.— Estou mesmo querendo uma roupa nova para o torneio.

Foi dada nova incumbência aos tecelões, que pegaram a fita métrica e tiraram as medidas do rei, fingindo entender do ofício.

— A cauda, Majestade, deverá ser muito longa?

— Claro que sim, muito comprida. Arrastando-se por metros atrás de mim.

— E o laço? Prefere de veludo ou de cetim?

— Podem sugerir, confio no gosto de vocês.

O imperador voltou ao palácio transformado, e os dois impostores continuaram a trabalhar na frente do tear vazio.

Nem sequer pararam durante a noite. Empenhados na farsa, trabalhavam à luz de vela.

Alguém que, por curiosidade, foi espiar por uma fresta da porta, viu-os atarefados, cortando o ar com uma grande tesoura e costurando com uma agulha sem linha.

Dois dias depois, na manhã do domingo, os tecelões se apresentaram na corte, levando a roupa para o torneio.

Mantinham os braços levantados, como se estivessem segurando algo muito delicado e volumoso. Ninguém via nada — pois nada havia para ser visto —, mas ninguém, também, ousou confessar. Quem assumiria ser tolo ou incompetente?

Os dois charlatões correram ao encontro do imperador, assim que este apareceu na porta do salão.

— Vossa Majestade gostaria de vestir suas roupas novas agora? — perguntou, irônico, o primeiro.

O imperador disse que queria vesti-las logo. Foi para a frente de um grande espelho e tirou as roupas que vestia.

Os tecelões fingiram entregar ao imperador primeiro a túnica, depois a calça e, enfim a capa com sua longa cauda.

O imperador, meio despido, sentia muito frio. Até espirrou, mas não podia nem pensar em perguntar se continuava em trajes íntimos.

— Não é um pouco leve demais este tecido? — arriscou.

— Majestade, a leveza é uma de suas qualidades mais apreciadas. Nem uma aranha poderia tecer uma teia tão impalpável, apesar de termos empregado muitos fios de ouro.

E o imperador se convenceu de que estava vestindo uma roupa fabulosa, embora o espelho refletisse apenas a imagem de um homem de cueca e camiseta.

Em volta dele, os cortesãos se desmanchavam em elogios à nova roupa. Finalmente, a toalete terminou: tomara banho, perfumara-se, penteara-se e vestira a tão falada roupa.

No pátio do palácio já estavam a postos quatro soldados em trajes de gala, segurando um dossel sob o qual o imperador se protegeria até a praça dos torneios.

— Vossa Majestade está pronta? A roupa é do seu agrado? — Perguntou um dos charlatões.

— Não deseja mais nenhuma mudança? — Perguntou o outro trapaceiro.

O imperador deu mais uma olhada no espelho, perplexo e desconfiado, e respondeu:

— Claro. Podemos ir.

Os criados de quarto ficaram fingindo recolher do chão a cauda do manto real, os soldados seguraram bem alto o dossel, e o cortejo começou a caminhar.

Ao longo das ruas uma multidão estava à espera do cortejo, a fim de admirar as fabulosas roupas do imperador.

Nas janelas e nas sacadas os curiosos se espremiam, e os comentários eram intermináveis.

— É a roupa mais linda de todo o guarda-roupa imperial.

— Que luxo, que elegância!

Naturalmente, ninguém via a roupa tão comentada, mas não iria confessar isso, pois correria o risco de passar por bobo ou incompetente.

O cortejo já tinha atravessado meia cidade, chegando próximo à praça dos torneios.

De repente, um menininho que conseguira um lugar bem na frente, gritou, desapontado:

— O imperador não está vestido. Como é ridículo, assim quase pelado! Cadê as roupas novas?

Muitos o escutaram, alguém repetiu o comentário.

— Um garotinho está gritando que o imperador está sem roupas…

— Oh! E a voz da inocência! Criança diz tudo que vê.

As palavras, primeiro murmuradas, aumentaram de volume e agora eram ditas aos brados pela gente do povo, que ria até não poder mais.

O imperador escutou e ficou corado como um tomate, pois a cada passo que dava, se convencia de que aquela gente tinha razão e que ele tinha sido redondamente enganado e que, na verdade a tão elogiada roupa não existia. Mas, e agora?

Faria o quê?

Continuou a caminhar, todo orgulhoso, como se nada de estranho ocorresse, acompanhado pelas gargalhadas cada vez mais intensas de seus súditos.

Os dois charlatões nunca mais foram vistos. Fugiram com todo o ouro, e o imperador aprendeu que a vaidade é a pior inimiga do reino.


Projeto Leitura - A casa feia

 

Leitura do livro: A CASA FEIA

É um livro bem curtinho, uma leitura muito gostosa!
Poderá ser lido em sala de aula ou dentro de casa



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Fantasmas chateados

Olá meus queridos, tudo bem?


Mais um post para que possam aproveitar em nosso espaço. Este aqui tiramos do blog da professora Helena, vou deixar o link aqui para que possam visitá-la.

No mundo digital de hoje, a partilha de conteúdo valioso como o da professora Helena é essencial para manter uma comunidade informada e engajada. Ao incluir um post retirado do blog dela em nosso espaço, não só estamos ampliando o alcance de suas ideias e ensinamentos, mas também estamos proporcionando aos nossos leitores uma oportunidade única de acesso a recursos educacionais de qualidade.

É importante destacar que, ao visitar o link do blog da professora Helena, os leitores poderão explorar mais profundamente os temas abordados e até mesmo descobrir outros artigos que sejam do seu interesse. Essa interação enriquece a experiência de aprendizado e permite que a troca de conhecimento flua de maneira mais ampla e diversificada.

Portanto, encorajo todos a acessarem o link fornecido e a explorarem o blog da professora Helena. Seu conteúdo, dedicado e bem elaborado, certamente será uma fonte inestimável de conhecimento e inspiração. Vamos juntos apoiar e valorizar os educadores que se esforçam para compartilhar sua sabedoria com o mundo.



Fizemos alterações na atividade para deixá-la com a cara do nosso blog. Espero que gostem!! 💓

A leitura do trecho do livro "Fantasmas Chateados" e a realização de atividades de compreensão textual podem desenvolver uma série de habilidades importantes tanto para o âmbito acadêmico quanto para o pessoal. Primeiramente, essas atividades estimulam a capacidade de interpretação de texto, crucial para entender e analisar informações de maneira crítica. Os leitores aprendem a identificar temas, ideias principais, argumentos e opiniões, desenvolvendo uma compreensão mais profunda do material lido.

Além disso, tais atividades promovem o enriquecimento do vocabulário. Ao se depararem com palavras e expressões novas, os alunos são encorajados a buscar seus significados, o que amplia seu repertório linguístico. Isso é especialmente útil para aprimorar a fluência verbal e escrita, facilitando a expressão de ideias de forma clara e eficaz.

Por fim, a leitura e as atividades associadas podem melhorar a concentração e a memória. Ao focar na narrativa e nos detalhes do texto, os leitores exercitam a capacidade de manter a atenção direcionada a uma tarefa por períodos prolongados. A retenção de informações do texto para responder perguntas ou participar de discussões também ajuda a fortalecer a memória a curto e longo prazo. Portanto, a integração de leitura e atividades de compreensão textual é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e comunicativo dos estudantes.