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Jogo da memória

O uso de jogos da memória para a alfabetização matemática é uma estratégia altamente eficaz e envolvente, que oferece múltiplos benefícios para o processo de aprendizagem. Primeiramente, esses jogos transformam o aprendizado em uma atividade divertida, o que pode aumentar significativamente o interesse das crianças pela matemática. Ao associar o aprendizado matemático a uma experiência positiva, reduz-se a ansiedade e a resistência que alguns estudantes podem sentir em relação à matéria, incentivando uma abordagem mais aberta e receptiva.

Além disso, os jogos da memória estimulam o desenvolvimento de habilidades cognitivas essenciais, tais como a atenção, a concentração e, obviamente, a memória. Essas habilidades são fundamentais não apenas para a matemática, mas para todas as áreas do conhecimento. Ao jogar, as crianças aprendem a reconhecer padrões, a fazer correspondências e a resolver problemas de maneira lúdica, o que contribui para a construção de uma base sólida para o raciocínio lógico-matemático.

Por fim, o uso desses jogos promove a interação social entre os alunos, favorecendo o desenvolvimento de habilidades socioemocionais como a paciência, a capacidade de esperar a sua vez e o respeito pelos colegas. Além do mais, a competição saudável e o trabalho em equipe incentivam as crianças a se desafiarem e a se motivarem mutuamente, criando um ambiente de aprendizado colaborativo e de apoio. Portanto, integrar jogos da memória na alfabetização matemática é uma forma eficiente de tornar o ensino mais dinâmico, interativo e, sobretudo, significativo para os estudantes.






Leitura e escrita - quebra-cabeças


Olha só que dica bacana!!

A utilização de joguinhos para a alfabetização é uma estratégia eficaz e divertida que pode ajudar crianças no processo de aprendizagem da leitura e da escrita. Esses jogos transformam o aprendizado em uma atividade prazerosa, estimulando o interesse e a participação ativa dos pequenos. Vamos explorar algumas ideias de atividades que podem ser implementadas.

 

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Africanidades

Atividades para se trabalhar ao longo do ano, independentemente de ser a data de comemoração da "Abolição da Escravatura" ou da "Consciência Negra". Uma vez que a Lei 10.639 prevê este conteúdo nas escolas.

Trabalhar africanidades na escola é fundamental por uma série de razões que se entrelaçam entre o respeito à diversidade, o combate ao racismo e a valorização da cultura e história africana e afro-brasileira. Primeiramente, é importante reconhecer que o Brasil é um país profundamente marcado pela presença africana, desde a sua formação socioeconômica até a sua rica diversidade cultural. Dessa forma, abordar as africanidades em ambiente escolar não é apenas uma questão de cumprir leis ou diretrizes curriculares, mas sim um dever ético e social de reconhecimento e valorização dessa influência.

Ao trazer para a sala de aula discussões sobre a história africana, suas culturas, religiões, filosofias, e contribuições nas artes, ciências, e em outros campos, rompe-se com uma visão eurocêntrica da história e do conhecimento, que muitas vezes marginaliza ou invisibiliza contribuições não europeias. Isso permite que os estudantes tenham uma compreensão mais ampla e inclusiva do mundo, reconhecendo a pluralidade de vozes e perspectivas que constituem a sociedade. Além disso, para os estudantes afro-brasileiros, essa abordagem contribui para a construção de uma identidade positiva, fortalecendo sua autoestima e pertencimento.

Por fim, trabalhar com africanidades na escola é também uma forma de combate ao racismo. Ao educar as crianças e jovens sobre a riqueza e a diversidade das culturas africanas e sua influência no Brasil, desconstrói-se estereótipos e preconceitos enraizados. Isso promove uma sociedade mais justa e igualitária, na qual todos reconhecem e respeitam as diferenças como parte integrante e vital da humanidade. Portanto, a inclusão das africanidades no currículo escolar é um passo essencial na direção de uma educação verdadeiramente transformadora e inclusiva.











































 



























A ratoeira

"A Ratoeira" é uma excelente metáfora para se trabalhar habilidades socioemocionais, especialmente a interdependência, empatia e responsabilidade social dentro de uma comunidade. A história pode ser contada de diversas formas, mas a essência permanece a mesma: um fazendeiro compra uma ratoeira para se livrar de um rato que tem incomodado a casa. Os outros animais da fazenda, ao ouvirem o rato compartilhar suas preocupações sobre a ratoeira, respondem que o problema é dele e não deles, mostrando indiferença à sua situação. Contudo, a presença da ratoeira acaba afetando a todos na fazenda de maneiras inesperadas e trágicas, demonstrando como os problemas de um podem, eventualmente, afetar a todos.

Este conto serve como um poderoso lembrete da importância da solidariedade e do cuidado mútuo. Ilustra vividamente que, em uma comunidade, os problemas de um membro podem ter repercussões em toda a coletividade, mesmo que não pareça evidente inicialmente. Assim, "A Ratoeira" ensina sobre a importância de se colocar no lugar do outro, entender suas preocupações e, quando possível, oferecer ajuda. Esta história pode ser utilizada para encorajar discussões sobre como as ações e inações individuais impactam o grupo, e como o apoio e compreensão mútuos são fundamentais para o bem-estar comum.

Além disso, trabalhar com "A Ratoeira" em contextos educacionais ou de desenvolvimento pessoal pode ajudar a cultivar um senso de responsabilidade social nos indivíduos. Pode-se discutir como cada personagem poderia ter agido de maneira diferente para prevenir as consequências negativas da ratoeira e explorar a ideia de que, mesmo que um problema não nos afete diretamente no momento, tomar uma atitude proativa ou oferecer suporte pode evitar desfechos negativos para a comunidade como um todo. Assim, a história se torna uma ferramenta valiosa para ensinar e refletir sobre a importância da empatia, solidariedade e ação coletiva na construção de uma sociedade mais coesa e solidária.




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Tabuada

Trabalhar a tabuada cartesiana com crianças envolve introduzi-las ao conceito de organização de números em um formato tabular, o qual se baseia no princípio cartesiano de coordenadas. Essa abordagem didática não apenas facilita a memorização das operações matemáticas básicas, como a multiplicação, mas também incentiva o desenvolvimento do raciocínio lógico e da habilidade de resolver problemas de forma estruturada.

Ao apresentar a tabuada cartesiana, o educador ou responsável está proporcionando à criança uma ferramenta visual poderosa, que ajuda no entendimento de como os números e as operações matemáticas interagem. Isso implica em criar uma base sólida para o aprendizado de matemática, pois ao compreender e memorizar a tabuada, a criança se torna capaz de realizar cálculos mais complexos com maior facilidade e confiança.

Além disso, trabalhar com a tabuada cartesiana estimula o desenvolvimento de habilidades cognitivas importantes, como a atenção a detalhes, a capacidade de seguir padrões e a habilidade de pensar de forma abstrata. Essas habilidades são fundamentais não apenas para o aprendizado de matemática, mas para diversas áreas do conhecimento. Dessa forma, o trabalho com a tabuada cartesiana é um passo essencial no desenvolvimento educacional da criança, preparando-a para desafios futuros tanto dentro quanto fora do ambiente escolar.









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Alfabetização

 Olá meus queridos amigos, mais uma sugestão de atividades para vocês. Deixem nos comentários o que estão achando de nossas atividades. Em breve, estaremos com apostilas completas para vocês aproveitarem todos os nossos conteúdos. Aguardem!!!






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13 de maio - Abolição da escravatura

Olá meus queridos!
Tudo bem com vocês?

Estamos trazendo umas atividades que estão direcionadas para alunos a partir do 5º ano, mas vocês podem fazer adaptações para a realidade dos alunos de vocês.

Habilidades da BNCC

5º ano - (EF05HI05) Associar o conceito de cidadania à conquista de direitos dos povos e das sociedades, compreendendo-o como conquista histórica.

A abolição da escravatura no Brasil, ocorrida oficialmente em 13 de maio de 1888 com a assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel, é um tema de extrema importância e riquíssimo em aspectos históricos, sociais e culturais para ser trabalhado nas escolas. Este marco não apenas alterou a estrutura socioeconômica do país, mas também deixou legados que reverberam até os dias atuais na sociedade brasileira.

Ao abordar a abolição da escravatura nas escolas, é fundamental contextualizar os alunos sobre o período histórico, destacando não apenas a luta dos escravizados pela liberdade, mas também o papel de diversos movimentos abolicionistas e figuras históricas que foram essenciais para o fim da escravatura. Isso inclui discutir as leis anteriores à Lei Áurea, como a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários, que foram etapas importantes no caminho para a abolição.

Além disso, é importante promover uma reflexão crítica sobre as consequências da abolição sem reparação e a inserção dos negros libertos na sociedade brasileira. Discutir as questões de desigualdade, racismo e exclusão social que se perpetuaram e ainda persistem pode ser um caminho para compreender melhor a realidade atual e promover uma educação antirracista. Utilizar diferentes recursos didáticos, como análise de documentos históricos, literatura, músicas, filmes e visitas a museus e locais históricos, pode enriquecer a experiência de aprendizagem e estimular uma visão crítica e abrangente sobre a abolição da escravatura no Brasil.


Com relação às leis anteriores, temos um vídeo em nosso canal do Youtube que ajudará muito aos alunos entenderem o contexto. 

Clique na imagem abaixo e acesse o vídeo:

https://youtu.be/DwT8DwbYP3I?si=YZ3qOH-XtmyZNwyg




Fiquem à vontade para utilizar em suas aulas nosso material. Comentem aqui o que estão achando do que estamos postando, assim, nos incentiva a produzir mais para vocês.